Pierre Edouard Leopold Verger nasceu no dia 04 de novembro de 1902 em Paris. Filha de uma famplia de origem belga e alemã, Verger como ficou conhecido no mundo fotográfico teve duas grandes paixões:as viagens, que iniciou nos anos 50 quando completou 30 anos e as fotografias, que lhe dariam o título de maior representante da FOTOETNOGRAFIA do Brasil.
Verger usava uma câmera rolleiflex que até hoje encontra-se na sua Fundação. Fotografava em preto e branco.
Verger tinha como foco trabalhos sobre etnia dos diferentes povos buscando sempre aprofundar conhecimentos sobre os costumes e religiões desses povos. Dedicou-se a estudos sobre as diversas características afro-brasileiras.Durante os anos de 1932 à 1945, Verger viajou diversos países pesquisando culturas africanas e brasileiras. Tornou-se pesquisador do Instituto Francês da África Negra (IFAN).
Em 1946, Verger aderiu a cidade de Salvador para viver. Suas viagens a Benin e a Nigéria tornaram-se periódicas, possibilitando que ele publicasse vários trabalhos sobre a historia de comunidades ali existentes.
Em Salvador, Verger devido a proximidade com o CandoMblé, tornou-se babalawo. Como babalawo dedicou-se a estudos sobre o comércio de escravos.
Transformou muitas de suas pesquisas em artigos e livros. Escreveu sobre a conseqüências sociais, econômicas e políticas do tráfico de escravos para o Brasil, religião dos iorubás e o uso medicinal de plantas.
Aos poucos Verger foi despedindo-se da carreira fotográfica, no final dos anos 70 ele parou de fotografar e e fez suas últimas viagens pelo mundo.
Em 1980, o fotógrafo consagrava-se com a publicação de seu livro Orixás.
Devido aos seus vários trabalhos fotográficos registrados em todo o mundo, Verger decide em 1988 criar a Fundação Pierre Verger em Salvador.
Anos depois, no dia 11 de fevereiro de 1996, Pierre Verger morre na cidade que ele abraçou para viver, Salvador.
Verger usava uma câmera rolleiflex que até hoje encontra-se na sua Fundação. Fotografava em preto e branco.
Verger tinha como foco trabalhos sobre etnia dos diferentes povos buscando sempre aprofundar conhecimentos sobre os costumes e religiões desses povos. Dedicou-se a estudos sobre as diversas características afro-brasileiras.Durante os anos de 1932 à 1945, Verger viajou diversos países pesquisando culturas africanas e brasileiras. Tornou-se pesquisador do Instituto Francês da África Negra (IFAN).
Em 1946, Verger aderiu a cidade de Salvador para viver. Suas viagens a Benin e a Nigéria tornaram-se periódicas, possibilitando que ele publicasse vários trabalhos sobre a historia de comunidades ali existentes.
Em Salvador, Verger devido a proximidade com o CandoMblé, tornou-se babalawo. Como babalawo dedicou-se a estudos sobre o comércio de escravos.
Transformou muitas de suas pesquisas em artigos e livros. Escreveu sobre a conseqüências sociais, econômicas e políticas do tráfico de escravos para o Brasil, religião dos iorubás e o uso medicinal de plantas.
Aos poucos Verger foi despedindo-se da carreira fotográfica, no final dos anos 70 ele parou de fotografar e e fez suas últimas viagens pelo mundo.
Em 1980, o fotógrafo consagrava-se com a publicação de seu livro Orixás.
Devido aos seus vários trabalhos fotográficos registrados em todo o mundo, Verger decide em 1988 criar a Fundação Pierre Verger em Salvador.
Anos depois, no dia 11 de fevereiro de 1996, Pierre Verger morre na cidade que ele abraçou para viver, Salvador.
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