Sebastião Ribeiro Salgado nasceu no dia 08 de fevereiro de 1944 na cidade de Aimorés, em Minas Gerais.
Formado em economia tornou-se mestre em 1968. Porém trocou a economia pela fotografia, dando iníco a sua carreira no ano de 1971 quando ao viajar para realizar um trabalho para o Instituo do Café, na África levou a máquina fotográfica de sua esposa. Naquele momento, Salgado iria conhecer sua nova paixão: a fotografia.
Realizou trabalhos para o Instituto até o ano de 1973, quando em 1979 passaria a fazer parte de uma de uma grande agencia de prestígio, a Magnum Photos.
Suas fotos passaram a compor livros, e em 1986 Sebastião Salgado lança seu primeiro livro, que foi chamado de “Outras Américas”. No livro, Salgado mostrava fotografias de pessoas pobres e oprimidas que viviam na América Latina. No mesmo ano, Salgado lança “Sahel: O Homem em Pânico, resultado de sua longa colaboração a ONG Médicos sem Fronteiras, que cobria a seca da África.
Salgado dedicou-se a vários projetos, entre um dos seus grandes projetos destaque para a documentação do trabalho manual em todo mundo, que deu recebeu o nome de “Trabalhadores”. O projeto fez com que o fotógrafo se tornasse o maior fotodocumentarista do Brasil.
De 1993 à 1999, Salgado voltou sua atenção para o fenômeno global de desalojamento em massas de pessoas, que resultou “Êxodos” e “Retratos de Crianças do Êxodo”. Ambos publicados em 2000, o que fez com que o fotógrafo fosse agraciado com vários prêmios e se tornasse conhecido internacionalmente.
Atualmente, Sebastião Salgado é representante especial do UNICEF e continua tendo como foco de sua lente os excluídos, miseráveis, além de fotografar também o estado do planeta.
Hoje o fotógrafo vive em Paris com a esposa e os filhos.
Formado em economia tornou-se mestre em 1968. Porém trocou a economia pela fotografia, dando iníco a sua carreira no ano de 1971 quando ao viajar para realizar um trabalho para o Instituo do Café, na África levou a máquina fotográfica de sua esposa. Naquele momento, Salgado iria conhecer sua nova paixão: a fotografia.
Realizou trabalhos para o Instituto até o ano de 1973, quando em 1979 passaria a fazer parte de uma de uma grande agencia de prestígio, a Magnum Photos.
Suas fotos passaram a compor livros, e em 1986 Sebastião Salgado lança seu primeiro livro, que foi chamado de “Outras Américas”. No livro, Salgado mostrava fotografias de pessoas pobres e oprimidas que viviam na América Latina. No mesmo ano, Salgado lança “Sahel: O Homem em Pânico, resultado de sua longa colaboração a ONG Médicos sem Fronteiras, que cobria a seca da África.
Salgado dedicou-se a vários projetos, entre um dos seus grandes projetos destaque para a documentação do trabalho manual em todo mundo, que deu recebeu o nome de “Trabalhadores”. O projeto fez com que o fotógrafo se tornasse o maior fotodocumentarista do Brasil.
De 1993 à 1999, Salgado voltou sua atenção para o fenômeno global de desalojamento em massas de pessoas, que resultou “Êxodos” e “Retratos de Crianças do Êxodo”. Ambos publicados em 2000, o que fez com que o fotógrafo fosse agraciado com vários prêmios e se tornasse conhecido internacionalmente.
Atualmente, Sebastião Salgado é representante especial do UNICEF e continua tendo como foco de sua lente os excluídos, miseráveis, além de fotografar também o estado do planeta.
Hoje o fotógrafo vive em Paris com a esposa e os filhos.